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Tecnologia: Possui uma estrutura em malha trançada com mais de 80 cm de comprimento, que se expande para segurar o eletrodo firmemente ao longo de todo o seu segmento. Essa malha é feita de materiais flexíveis e resistentes, garantindo aderência sem danificar o eletrodo.
Flexibilidade: O design inclui uma ponta de irídio de platina, que facilita a passagem por curvas acentuadas ou lúmens danificados. O LLD acomoda eletrodos com diâmetros de lúmen interno de 0,015” (0,38 mm) a 0,023” (0,58 mm).
Uso: Pode ser utilizado isoladamente para tração simples ou em conjunto com bainhas dilatadoras (como a TightRail ou GlideLight) para procedimentos mais complexos, onde há aderências ou fibroses.
Procedimento invasivo para remoção de eletrodos intracardíacos (marcapasso ou CDI) implantados em posição endocárdica por via transvenosa, utilizando sistemas de tração e dilatação mecânica, em especial:
LLD (Locking Stylet - Lead Locking Device): um estilete de travamento que percorre internamente o condutor do eletrodo, permitindo tração uniforme e segura em toda sua extensão.
Bainha Dilatadora Rotacional (Ex.: Evolution® ou TightRail®): bainha com ponta rotatória controlada mecanicamente para liberar aderências fibróticas no trajeto do eletrodo (vasos, átrio, ventrículo ou válvula tricúspide).
Acesso venoso e dissecção do cabo do eletrodo na região subclávia ou jugular.
Inserção do LLD dentro do eletrodo, travando-o próximo à extremidade distal.
Dispositivo de tração com LLD (Ex: Cook Medical, Spectranetics)
Bainha rotacional (TightRail®, Evolution®, etc.)
Sistema de tração externa
Controle de imagem (fluoroscopia obrigatória)
Suporte para cirurgia cardíaca emergencial, caso perfuração ocorra